quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Vestígios Decadentes de uma Ascensão Nua sob Flagelos Exorbitantes na Ampulheta do Esquecimento do Próprio Eu

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E a noite infinita devastadora
anseia por um colo feminino
e, acolhedor aos meu devaneios
e, sensível às minhas carícias...

Poeta insano acolhedor de dores
orador de orações a Exús e mandingueiro
inóspitos conhecimentos inadequados
que alicerçam meu estremecido eu...

Amores amados e idos e meteóricos
inspiradores nos verso de sofreguidão
estilhaços resolutos de uma canção
cantada muda ao solitário envelhecimento

e, a brisa, o sopro, o vendaval, e o furação
enfeitam meus fogos de lágrimas e artifícios
e, mesmo sabendo que a vivência ta difícil
deposito uma moeda na fonte e faço um pedido...

E olha só que concupiscência(*&*)
o Papai Noel Imortal fumou no meu quintal...
um (Base&piiiiiiiiiiiiiii, censurou a velha rena)

Meus cactos alucinógenos são eficientes
nessa tenda árida naufragada nessa ilha de inexatidão...

Jonas R. Sanches

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